«A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: “Não há mais que ver”, sabia que não era assim. O fim da viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.»
Assim é. Assim seja.
José Saramago
Sintonia com Mago. Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam. O livro dos itinerários. A viagem do elefante. Salomão. Tietagem. Digno.
Antes de assistir ao 6° filme do Harry Potter, me diverti (assumo) vendo as fotos das sessões em vários países. As pessoas – crianças + nem tão crianças assim + nada crianças – vestidas a caráter!!! Valia qualquer tipo de acessório de bruxaria e eu achei engraçado.
Hoje, vejo matéria no New York Times contando essa história; de como os personagens do filme cresceram e seus fãs também. Esse sexto filme foi lançado quase doze anos depois do primeiro livro, segundo a matéria.
Em universidades americanas os alunos jogam uma versão real do quadribol do livro (esporte em que eles voam na vassoura). Apesar dos alunos não voarem, a vassora tá lá entre as pernas, olha:
Uma parte legal da matéria em tradução simples: “Deixe os boomers (geração que nasceu após a 2° Guerra Mundial) terem o 40° aniversário do Woodstock. Deixe a Geração X comemorar 15 anos após Kurt Cobain atirar em si mesmo. Para a Geração Y – aqueles que nasceram entre 1980 e 2003 – é a cultura pop dos anos 90 e 2000 que os deixa saudosos.”
Só não entendi o título, já que sou de 87 e peter pan é meu desenho preferido da disney. Não sei onde me encaixo.
Os contos infantis devem ser escritos com palavras muito simples porque as crianças, desde pequenas, sabem poucas palavras e não as querem muito complicadas.
Gostaria de saber escrever estes contos mas nunca fui capaz de aprender e, isso me dá muita pena.
Porque, além de saber dizer as palavras, é necessário ter habilidade para contar de uma maneira muito clara, bem explicada e com muita paciência.
Me falta,pelo menos, a paciência que nunca tive por dom.
Se eu tivesse essas qualidades, poderia contar com todo o detalhe uma história preciosa que um dia inventei…
Este é o conto que queria contar.
Sinto não poder narrar contos infantis, mas pelo menos, já sabem como seria a história e podem explicar de outra maneira com palavras mais simples que as minhas. E, que talvez mais adiante é que saberei escrever histórias para crianças.
Quem me diz que um dia não escutarei outra vez esta história, escrita por você, mas de uma forma muito mais bonita.
E se os contos infantis forem de leitura obrigatórias para adultos?
Seríamos realmente capazes de aprender o que, desde há muito tempo vimos ensinando?
Há três dias Fezinha me contou de uma descoberta vocacional feita com os próprios olhos. E sabe quando a gente conversa de alguma coisa com alguém e depois que já não estão mais juntos (ódio) você começa a ver várias coisas escritas/cozinhadas/ feridas/pintadas/assadas/ cantadas/ovacionadas SOBRE O MESMO TEMA?
Duquesa, Saramago também não sabia que servia pra coisa. Olha aqui.
(Em um futuro próximo a gracinha de que aqui falamos será postada)
Segundo a revista Wired, essas são as coisas que não iremos esquecer e nossos filhos não irão conhecer. Como são 100 e são separadas por tópicos do mesmo assunto, vou salpicar aquelas que tocam o coração. (Workshop com Sidney Magal – aprendendo a ser adoravelmente cafona)
1) Colocar um VHS no videocassete – reliquia
3) Walk-man
4) Os números dos canais de TV só terem um dígito
37) Achar uma informação em uma enciclopédia
50) PRIVACIDADE
53) Esperar muitos minutos (ou até horas) para fazer algum download